Vivemos na era
dos "encontros". Há encontros
de todos os tipos. Na igreja, há encontros de jovens, de casais, de noivos...
Ser encontrado,
encontrar-se e ir ao encontro é muito bom, até para um apostolo. O livro de
atos dos apóstolos narra a viagem cheia de peripécias do apostolo Paulo a Roma.
Ia como prisioneiro.Lá, seria entregue a julgamento! No ultimo trecho da
viagem, a surpresa: encontros! Primeiro em Pozuoli: irmãos na fé querem
encontra-se com ele. Sete dias para conversar e edificar-se na fé. Depois, na
praça de Ápio e Três Vendas, a 50 Km de Roma, vieram ao encontro dele os irmãos
da capital do Império. Deu para notar o apreço, a solidariedade, o amor deles
para com Paulo. Não admira que o apostolo se sentisse mais animado.
Precisamos de
encontros. Chega de olhar o próprio umbigo e ficar no individualismo da fé, na
solidão! Fé cristã precisa de comunhão para crescer. Ai estão os grupos da
Igreja. Servem para encontros num ambiente de confiança. Você pode participar.
Mas, cuidado com os desencontros! Fofocas estragam confiança e comunhão.
Comunhão implica abrir-se. Confiar e dar um crédito de confiança aos outros. As
pessoas precisam soltar-se. Observar os seus semelhantes com amor. Olhar para
eles como Cristo olhava as pessoas, também as desprezadas e excluídas. Ver quem
precisa de ajuda. Encontros de irmãos na fé, quando conduzimos em amor e
respeito mútuo, são ótimos para animar o caminho em busca de comunhão, e
estimulo para prosseguir no testemunho do Evangelho.
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